O momento requer de todos nós responsabilidade. E isso não significa que somos alarmistas e estamos gerando o pânico, mas que devemos seguir as recomendações de, realmente, evitarmos os rolês. O contágio, como todos já sabemos, é muito rápido. E nós devemos cuidar uns dos outros, devemos deixar o egoísmo de lado que pensa “não vai me fazer mal”, porque cada um de nós pode ser um vetor e pode atingir pessoas a quem o vírus pode, realmente, fazer mal. O texto que colocamos no final do post traz um esquema muito interessante que exemplifica como a reclusão em casa é eficiente para diminuir a taxa de propagação do vírus. O autor do texto, o repórter gráfico Harry Stevens, inventa uma enfermidade fictícia para exemplificar o comportamento do Convid-19 e nos oferece interessantes simuladores. Como ainda não há tradução desse texto para o português (mas está em espanhol, tenta ler!), vamos indicar o que são os 4 simuladores maiores: 1) as pessoas circulam normalmente; 2) quarentena forçada, mas as pessoas interagem com outras fora de casa, porque não mantêm o afastamento social; 3) as pessoas circulam, mas mantém a distância social; 4) as pessoas não circulam e mantém o afastamento social. Como mostram as simulações, no último caso há mais sucesso na diminuição de propagação do vírus. Vamos ser corajosos e vamos ficar em casa, descobrindo tudo o que podemos fazer nessa nova forma de estarmos! O link para o texto: